Contando um sonho
Lendo este poema de Mario Quintana, é quase impossível não lembrar de algum sonho que a gente já teve:
Manhã
"Esta noite eu sonhei que era Jackie Coogan,
Me acordei
_ Bom dia, Senhor sol, quanta luz! -
Todo iluminado por dentro de alegria.
Na janela,
A fresca manhã sirria!
(os coqueirais crespos cutucavam ela...)"
O jeito moleque com que o poeta conta que sonhou ser um artista de Hollywood e o riso da manhã como que debochando dele e de sua pretenção nos faz rir também. Que mundo fantástico e misterioso o das histórias que sonhamos!
Que sonhos pretenciosos ou estranhos a gente já teve? Vamos contar um sonho nosso?
Manhã
"Esta noite eu sonhei que era Jackie Coogan,
Me acordei
_ Bom dia, Senhor sol, quanta luz! -
Todo iluminado por dentro de alegria.
Na janela,
A fresca manhã sirria!
(os coqueirais crespos cutucavam ela...)"
O jeito moleque com que o poeta conta que sonhou ser um artista de Hollywood e o riso da manhã como que debochando dele e de sua pretenção nos faz rir também. Que mundo fantástico e misterioso o das histórias que sonhamos!
Que sonhos pretenciosos ou estranhos a gente já teve? Vamos contar um sonho nosso?
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial