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Local: Rio Grande do Sul

Psicóloga, Mestre em Comunicação (ênfase em Semiótica). Professora e pesquisadora nas áreas da Psicologia da Comunicação, Psicologia Organizacional, Comportamento do Consumidor e Semiótica.

04 outubro 2005

Chegada da Primavera!

Jardim de Rosas em Buenos Aires

Olá, queridos colaboradores do Blog, queria convidar a todos para ajudar a florir nosso espaço e contar como foi a entrada da primavera pra vocês. Aqui na Argentina todos se saúdam dando Feliz Dia da Primavera, no dia 21 de setembro, porque de fato aqui a paisagem fica durante todo o inverno muito cinzenta, por isso quando as árvores voltam a ter folhas, o verde e as flores reaparecem e o sol já esquenta de verdade, todos ficam renovados. O que vcs fizeram na entrada dessa estaçao tao romantica e agradável?

Eu posso contar pra vocês que visitei esse Jardim de Rosas, nessa semana da entrada da primavera, o qual ainda nao tinha muitas flores, mas que promete ficar bem lindo, pelo tanto de botoezinhos que se pode ver nas plantas. Fui assitir aí a um espetáculo ao ar livre, uma ópera buffa (comédia), chamada "A ocasiao faz o ladrao", conta a história de casais que trocam de identidade no momento de se conhecerem (um finge ser o outro), um dos cavalheiros quer roubar a dama prometida para o outro. Ao final, as identidades verdadeiras sao reveladas e os prometidos ficam juntos, cada um dos envolvidos encontra seu par, inclusive o cavalheiro farsante. Final feliz! O que geralmente acontece mais na ficçao do que na vida real, nao é mesmo?

Lembrei, durante o espetáculo, das tantas vezes que, na internet, as pessoas também nao assumem ou camuflam sua identidade por alguma razao. É muito comum a gente se apresentar pessoalmente dizendo o próprio nome, falando alguma coisa a respeito de si mesmo; as pessoas que estao nos vendo podem observar nosso jeito e nossas reaçoes na nossa expressao facial, no nosso modo de nos comportar, nos detalhes que denunciam quem somos nós. Frente ao computador é outra coisa, podemos nos proteger e controlar mais o que mostramos e o que escondemos. Será que nas relaçoes virtuais nós poderíamos ser mais dissimulados, como os personagens dessa ópera que eu assisti? O que vocês acham?

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