Psicoletras

Oficina de histórias, banco de memórias e de experiências. Lugar de encontro de amigos da Melhor Idade!

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Local: Rio Grande do Sul

Psicóloga, Mestre em Comunicação (ênfase em Semiótica). Professora e pesquisadora nas áreas da Psicologia da Comunicação, Psicologia Organizacional, Comportamento do Consumidor e Semiótica.

30 agosto 2005

Sonho antigo

Quem quiser visitar o site desse filme clássico, vá ao endereço http://www2.warnerbros.com/web/willywonka/home.jsp e veja esta e outras fotos!

Estes dias vi de novo um filme que eu adorava quando era criança, tanto que já vi mais de mil vezes: A Fantástica Fábrica de Chocolates. Vendo as cenas desse filme, quando o garotinho Charlie e seu avô bebem um refrigerante que os faz flutuar e eles vão cada vez mais pro alto sem parar, lembrei de um sonho que tenho recorridas vezes.
Sonho que dou um pulo e que o impulso me torna leve e começo a subir mais e mais, sentindo uma mistura de bem-estar, liberdade e ao mesmo tempo um início de pavor pela sensação de leveza extrema e a altura vertiginosa que alcanço. Acho que por ter visto este filme tantas vezes na minha infância, devo ter ficado impressionada com essa cena; é incrível como certos filmes exercem um impacto grande sobre a nossa mente, sobretudo quando somos crianças.

Contando um sonho

Lendo este poema de Mario Quintana, é quase impossível não lembrar de algum sonho que a gente já teve:


Manhã


"Esta noite eu sonhei que era Jackie Coogan,
Me acordei
_ Bom dia, Senhor sol, quanta luz! -
Todo iluminado por dentro de alegria.
Na janela,
A fresca manhã sirria!
(os coqueirais crespos cutucavam ela...)"


O jeito moleque com que o poeta conta que sonhou ser um artista de Hollywood e o riso da manhã como que debochando dele e de sua pretenção nos faz rir também. Que mundo fantástico e misterioso o das histórias que sonhamos!
Que sonhos pretenciosos ou estranhos a gente já teve? Vamos contar um sonho nosso?



Nossa turma de blogueiros da Faccat: Adri, Veni, Ary e Júlio. estavam faltando nossos demais membros, mas logo mais eles também terão suas fotos e textos por aqui!


Sob ameaça de um ciclone, num dia de muita chuva, na Encosta da Serra Gaúcha, em Taquara, no RS, estamos nós em aula, muito empolgados, construindo nossos primeiros passos na publicação de um blog coletivo. Nem o mau tempo nos tira a animação! A Professora Ceris, na foto com os alunos Ary, Veni e Júlio fazem pose para o meu click!

Por que Adriana?

Minha mãe tinha um lista de nomes, alguns foram descartados porque meu pai relacionava o nome com alguém que ele conhecia e não gostava, acho que chegaram em Adriana por eliminação e, segundo minha mãe, também porque lhe agradava a idéia de que meu nome contivesse parte do nome dela (minha mãe se chama Anamaria). Penso que é um modo de expressar que um filho é de alguma maneira uma continuidade de seus pais. É parte da nossa herança!

29 agosto 2005

Histórias sobre o nome próprio

O nome próprio nos representa perante outras pessoas, é ponto de partida para qualquer apresentação: "eu me chamo...". Geralmente a escolha do nosso nome tem uma história que é parte importante da nossa identidade. Vamos nos apresentar contando o que nós sabemos ou o que imaginamos sobre a históra da escolha do nosso nome!!!